Em um ano marcado pela disputa presidencial e discussões sobre falta de recursos em diversas áreas como economia e agricultura, as demandas do agronegócio no Congresso Nacional e as perspectivas para o ano que vem são temas a serem analisados.
A lei dos pesticidas e dos bioinsumos eram pautas em 2022 para os produtores que trazia uma expectativa de aprovação no Senado, o que não ocorreu. “Não deu certo. Existia todo um pré-acordo que isso iria avançar, mas não avançou”, pontua o comentarista do Canal Rural Mato Grosso, Glauber Silveira.
Silveira diz que “na Câmara tiveram alguns avanços, mas quando chegou no Senado, é uma vergonha total”, e afirma que as expectativas estão centradas em 2023 para que novos senadores desempenhem um papel mais ativo no agronegócio brasileiro.
“Eu fico muito aborrecido como entidade, acompanhando todo esforço feito pela Abramilho, Aprosoja, pela CNA, pela Frente Parlamentar da Agropecuária e quando chega no Senado Federal, nada avança. Para 2023 só temos expectativas positivas para um Congresso Nacional renovado e que faça um avanço em pautas tão importantes que dão segurança jurídica para os produtores”, salienta.
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