Mato Grosso

Fiemt apresenta estratégias e soluções para crise climática na COP27

Setor industrial de Mato Grosso e Brasil são considerados exemplos mundiais quando se fala em sustentabilidade

Exemplo de sustentabilidade, o setor industrial mato-grossense marca presença na 27ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, a COP27, no Egito. Durante o evento, assuntos como economia de baixo carbono e perspectivas para a bioenergia no Brasil serão debatidos.

O evento teve início no dia 6 de novembro e segue até o dia 18.

O setor industrial mato-grossense, bem como o brasileiro, irá apresentar na COP27 o que tem sido realizado em termos de estratégia de sustentabilidade visando contribuir para o avanço do país em direção a uma economia de baixo carbono.

Integrante da delegação da Confederação Nacional das Indústrias (CNI), o presidente da Federação das Indústrias de Mato Grosso (Fiemt), Gustavo de Oliveira, será mediador no dia 16 de novembro do painel Brazilian Industry Day, evento organizado pela CNI, no qual serão debatidos os pilares da economia de baixo carbono para a indústria: transição energética, precificação do carbono, economia circular e conservação das florestas.

Bioenergia também está na pauta dos debates

O crescimento da produção de bioenergia também está na pauta dos debates do setor industrial. Conforme a Fiemt, Mato Grosso foi convidado pelo Ministério do Meio Ambiente para ser painelista no evento “Perspectivas para a bioenergia no Brasil”, que acontece no dia 11 de novembro, Brasil da COP27. O assunto será abordado pela diretora-executiva do Sindicato das Indústrias de Bioenergia de Mato Grosso (Sindalcool), Lhais Sparvoli.

Hoje, o etanol possui papel relevante na agenda de transição energética mundial e o Brasil é o segundo maior produtor. Mato Grosso é o terceiro maior produtor do biocombustível no país.

Dados do setor produtivo revelam que o etanol utilizado em transportes evita a emissão de 550 milhões de toneladas de CO2 ao substituir a gasolina. Atualmente, as atividades de produção do combustível ocupam apenas 4,5% da área territorial do Brasil e empregam mais de 2 milhões de pessoas direta e indiretamente.

 

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