VALOR DA PRODUÇÃO

Sorriso lidera ranking dos municípios mais ricos do agronegócio em 2023

A lista conta ainda com Sapezal, Campo Novo do Parecis, Diamantino, Nova Ubiratã e Nova Mutum entre os 10 primeiros lugares

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Foto: Pedro Silvestre/Canal Rural Mato Grosso

Mato Grosso lidera a lista dos 100 municípios mais ricos do agronegócio em 2023 com os 36 municípios mais produtivos do país. Sorriso ocupou a primeira posição, com uma produção de R$ 8,3 bilhões, seguido por São Desidério (BA), com R$ 7,8 bilhões.

A análise é do Ministério da Agricultura e Pecuária, por meio da Secretaria de Política Agrícola (Mapa/SPA), com base nos dados da pesquisa anual do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) sobre a Produção Agrícola Municipal (PAM).

De acordo com a pesquisa do IBGE, no ano de 2023 a produção agrícola do país atingiu um valor total de R$ 814,5 bilhões. Os 100 municípios mais produtivos, localizados em 14 estados, contribuíram com 31,9% desse montante, totalizando R$ 260 bilhões.

Os 100 municípios (confira aqui) estão localizados na Bahia, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Sul, São Paulo e Tocantins.

Dos 36 municípios mais produtivos de Mato Grosso na lista, seis fazem parte do ranking dos 10 municípios mais ricos do agronegócio.

Além de Sorriso, Sapezal surge em terceiro lugar com R$ 7,5 bilhões, seguido de Campo Novo do Parecis em quarto com R$ 7,1 bilhões. Diamantino ocupa a sexta colocação com R$ 5,9 bilhões, Nova Ubiratã a oitava com R$ 5,4 bilhões e Nova Mutum a nona posição com R$ 5,3 bilhões.

Em termos de cultura, conforme a pesquisa, Sapezal e São Desidério respondem por mais de 30% da produção de algodão no país. Já a soja e milho lideram a produção os municípios de Sorriso e Rio Verde (GO).

Integram ainda a lista dos 100 os municípios de Mato Grosso:

  • Querência – R$ 4,2 bilhões
  • Primavera do Leste – R$ 4 bilhões
  • Paranatinga – R$ 3,9 bilhões
  • Campo Verde – R$ 3,8 bilhões
  • Campos de Júlio – R$ 3,7 bilhões
  • Brasnorte – R$ 3,6 bilhões
  • São Félix do Araguaia – R$ 3,6 bilhões
  • Lucas do Rio Verde – R$ 3,6 bilhões
  • Canarana – R$ 3,7 bilhões
  • Ipiranga do Norte – R$ 3,1 bilhões
  • Tapurah – R$ 3 bilhões
  • Tabaporã – R$ 2,6 bilhões
  • Nova Maringá – R$ 2,6 bilhões
  • Porto dos Gaúchos – R$ 2,4 bilhões
  • Itiquira – R$ 2,3 bilhões
  • Santa Rita do Trivelato – R$ 2,2 bilhões
  • Gaúcha do Norte – R$ 2,2 bilhões
  • Sinop – R$ 2,2 bilhões
  • Santo Antônio do Leste – R$ 2 bilhões
  • São José do Rio Claro – R$ 2 bilhões
  • Vera – R$ 1,9 bilhão
  • Feliz Natal – R$ R$ 1,8 bilhão
  • Água Boa – R$ 1,7 bilhão
  • Bom Jesus do Araguaia – R$ 1,5 bilhão
  • Santa Carme – R$ 1,5 bilhão
  • Tangará da Serra – R$ 1,5 bilhão
  • Comodoro – R$ 1,3 bilhão
  • Marcelândia – R$ 1,3 bilhão
  • Itanhangá – R$ 1,2 bilhão
  • Cláudia – R$ 1,2 bilhão

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