A moratória da soja e o crescimento dos pedidos de recuperação judicial em Mato Grosso foram alguns dos temas debatidos no primeiro Congresso do Agronegócio, realizado em Cuiabá no último dia 15 de maio. O evento reuniu mais 600 inscritos e 50 painelistas inscritos dos setores jurídico e produtivo do estado.
O evento foi promovido pela Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Mato Grosso (OAB-MT), com organização da Comissão de Direito do Agronegócio e da Escola Superior de Advocacia (ESA/MT).
Conforme a presidente da OAB-MT, Gisela Cardoso, o intuito do evento foi abordar as principais tendências da jurisprudência, as evoluções legislativas.
“Enfim, tudo o que circunda o agronegócio no mundo jurídico”, disse a presidente da OAB-MT em entrevista ao Canal Rural Mato Grosso.
Durante o Congresso, também foram debatidos temas ligados às questões fundiárias, econômicas e sustentáveis.
“[O evento] é o local adequado. Um fórum neutro para estarmos deliberando e colocando todo mundo na mesa para discutir e trazer mais conhecimento, mais experiência e segurança jurídica para o setor”, destacou opresidente da Comissão do Agronegócio da OAB-MT, Rodrigo Bressane.
Para o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), Vilmondes Tomain, a troca de experiência e conhecimento entre os setores ajuda o produtor rural a ter mais segurança no campo.
“Nós temos que ser respeitados e nós estamos prontos para o debate, [para] discutir e defender o nosso setor”, salientou o presidente da Famato.
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