A cigarrinha do milho tem diminuindo a produtividade do cereal e consequentemente, tirado milhões de reais da economia. A preocupação com esta praga continua expressiva tendo em vista os danos que ela tem causado. Por conta disso, foi criado um Grupo de Trabalho (GT) com várias entidades do agronegócio para pesquisar híbridos mais existentes e ações focadas no manejo apropriado.
Dentre as organizações estão a Embrapa Cerrado e Sete Lagoas, CropLife Brasil, Ministério da Agricultura e a Associação Brasileira dos Produtores de Milho (Abramilho) – que teve a iniciativa no projeto. O GT irá trabalhar com pesquisas, pesquisas de testes e inseticidas que possuem melhor performance para orientar o produtor.
O diretor-executivo da Abramilho e comentarista do Canal Rural Mato Grosso, Glauber Silveira, explicou que não existe uma solução milagrosa para esse problema, mas que é preciso colocar o manejo da praga como um grande aliado. “Essa é uma grande preocupação e não existe solução para atender todo mundo, então é preciso saber quais são os híbridos que possuem a melhor performance, quais são os melhores produtos e como iremos manejar isso”, explica.
Monitoramento por aplicativo
Além disso, é importante que o produtor tenha consciência do controle do milho tiguera. Caso não haja o controle, o produtor pode ter prejuízo nas suas próprias lavouras.
O GT terá um aporte de recursos para as pesquisas, contando com um monitoramento, através de um aplicativo para que os técnicos possam relacionar os problemas, identificar e entender quais serão as melhores alternativas para conviver com essa praga, neste momento.
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