A produtividade média da soja no Brasil entre a década de 1970 e a safra 2022/23 mais que dobrou. O resultado é decorrente as inovações tecnológicas, genéticas, além da coragem e persistência do agricultor. O uso de sementes com alto vigor é um grande aliado do produtor não somente na garantia de uma safra cheia, mas também na mitigação de riscos diante momentos desafiadores de altos custos de produção.
Entre a década de 1970 e a safra 2022/23 a produtividade média de soja no Brasil saltou de 1.748 quilos por hectare na década de 1970 para 3.508 quilos.
Estudo realizado pela Embrapa mostra que 55% das sementes brasileiras são de baixo e médio vigor. Fator que prejudica a produtividade final, uma vez que vigor é a palavra de ordem no mercado de sementes.
“Uma semente com alto vigor promove um bom desempenho de germinação em uma situação normal, mas também em situações de estresse. Ela permite produzir uma planta de alto desempenho agronômico, sistema radicular mais robusto e parte aérea com boa estrutura de produção, ou seja, uma planta de alto desempenho”, afirma o Dr. José de Barros França Neto, especialista da Embrapa Soja.
Sementes com alto vigor reduz riscos
Outras pesquisas complementares afirmam que, cada ponto de vigor adicionado, representa meio saco de soja a mais em produtividade.
“Vigor é como se fosse para a nossa saúde, a disposição para trabalhar. Semente de alto vigor não é luxo, é necessidade. Ela vai se pagar e dar lucro, além de reduzir muito os riscos”, explica Marcelo Laurente, diretor comercial do Grupo ATTO. “O agricultor brasileiro merece plantar uma semente de altíssima performance”, reforça.
O agro vive um momento de preços de soja em patamares desafiadores e vem de uma segunda safra de milho que não entregou um bom resultado final por conta dos custos altos e baixos no preço do grão.
E, conforme o presidente do Grupo ATTO, Odilio Balbinotti Filho, “Neste momento, o agricultor tende a olhar muito para o pilar de custos. Porém, ao fazer isso, você pode fazer mais escolhas e comprometer sua produtividade, que é o pilar mais importante para manter resultados positivos. Com margens mais estreitas estamos em um momento em que o agricultor não pode errar”.
Evolução constante na pesquisa e no campo
Para alavancar e mudar os patamares de produtividade da soja no Brasil, a ATTO Sementes lançou no último dia 10 de outubro uma linha de sementes com garantias nunca antes vistas na agricultura, a qual foi batizada de ATTO EVO, uma evolução de sua semente. A novidade da ATTO Sementes tem como grande diferencial a entrega do IPA EVO entre 96% e 100%, índice exclusivo da empresa, baseado principalmente no vigor.
“Entregar um IPA EVO entre 96% e 100% significa entregar o mais alto vigor que uma semente pode ter, propiciando ao agricultor explorar a produtividade máxima de cada cultivar. Além do vigor excepcional, melhora a precisão, sendo que o agricultor pode regular a sua plantadeira e plantar, sem fazer nenhum teste. Em relação a isso, queremos que o agricultor tenha total tranquilidade, ele já tem muita coisa com que se preocupar em sua propriedade”, pontua Marcelo Laurente.
Segundo a empresa, com a ATTO EVO, o agricultor terá maior produtividade e uma redução drástica de seus riscos no plantio por conta desse elevado índice de vigor. Isso ajudou a empresa a evoluir do PROTEGE para PROTEGE EVO. Agora, além de relatar as sensações em caso de replantio por quaisquer acidentes, mesmo que climáticas, ou até de manejo, será entregue um bônus extra de R$ 600 por hectare replantado, isso só é possível porque os índices de replantio com ATTO EVO tendem a ser mínimos.
“Mais uma vez a ATTO faz lançamento com foco no sucesso do agricultor. Nosso cliente é o centro da nossa empresa, é para quem pensa e ganha dia e noite”, atesta Balbinotti Filho.
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